Qualquer indivíduo sob risco de desenvolver doença renal deve dosar sua creatinina sanguínea. Isto inclui pessoas que apresentam: Antes de seguirmos em frente com o nosso artigo, veja esse curto vídeo de 3 minutos, produzido pela equipe do úde, que explica de forma simples a insuficiência renal e o exame da creatinina: Diariamente, cerca de 2 de toda creatina fosfato armazenada em nosso corpo é convertida em creatinina pelo metabolismo dos músculos. É essa creatinina resultante que dosamos nas análises de sangue. A recuperação da função renal é possível nos casos de insuficiência renal aguda, quando a agressão ao rim é pontual. Nestes casos, o tratamento deve ser direcionado à doença aguda que está provocando injúria aos rins.
Os níveis normais da creatinina variam entre 0,6 a 1,3 mg/dl. Esses valores, porém, não são absolutos e devem ser interpretados pelo seu médico.
Neste artigo vamos explicar o que são a ureia e a creatinina, quais doenças podem causar sua elevação e como interpretar os seus resultados. Existe também o mito de que urinar bem é um sinal de saúde renal. Na verdade, o controle da água corporal é apenas uma das atribuições dos rins. Inicialmente, o rim torna-se incapaz de filtrar as toxinas, mas consegue eliminar água sem maiores problemas. A redução do volume da urina é um sinal muito tardio, que muitas vezes só ocorre depois que a insuficiência renal está muito grave e o paciente já precisa entrar em programa de hemodiálise.
Os artigos publicados pelo úde têm caráter meramente informativo. O conteúdo do site não deve ser utilizado em substituição ao diagnóstico clínico ou tratamento sem antes consultar um médico, nutricionista ou qualquer outro profissional de saúde indicado. Quando os rins do paciente começam a funcionar de forma inadequada e a sua capacidade de filtrar o sangue fica afetada, as concentrações de ureia e creatinina no sangue tendem a ser elevar. Quanto mais alta for a creatinina sanguínea, mais grave é a insuficiência renal. Como a cretinina é produzida pelos músculos, pessoas musculosas apresentam taxas basais maiores. Um jovem esportista e musculoso pode apresentar até 1,4 mg/dl de creatinina sem ter doença renal, enquanto que uma senhora idosa e magra, com 1,2 mg/dl, pode ter rins doentes.
Portanto, o fato de urinar bons volumes e a ausência de dor nos rins não é garantia de saúde dos mesmos (leia: 10 SINTOMAS DOS RINS). Através do resultado da creatinina seu médico pode calcular a taxa de filtração glomerular (também chamada de clearance de creatinina), que é basicamente o volume de sangue filtrado pelo rim a cada minuto. Rins normais filtram até 180 litros de sangue por dia (aproximadamente 120 ml/min). Valores abaixo de 60 ml/min são indicativos de insuficiência renal crônica.
Creatinina e ureia são duas substâncias presentes na corrente sanguínea, que podem ser dosadas através de exames de sangue quando se pretende fazer uma avaliação da função dos rins.Através do resultado da creatinina seu médico pode calcular a
taxa de filtração glomerular (também chamada de clearance
de creatinina), que é basicamente o volume de sangue
filtrado pelo rim a cada minuto. Rins normais filtram até 180
litros de sangue por dia (aproximadamente 120 ml/min). Valores
abaixo de 60 ml/min são indicativos de insuficiência renal crônica.
Estima-se que em todo o mundo existam milhões de pessoas com algum
grau de disfunção dos rins; 70 destes nem sequer desconfiam que
possam estar doentes. O método mais eficiente para se diagnosticar
precocemente as doenças do rim é através da dosagem da creatinina.
Portanto, não se interpreta a creatinina como um valor absoluto.
Deve-se levar em conta sexo, idade e peso do paciente. Em geral,
porém, valores de creatinina acima de 1,5 ou 1,6 mg/dl são sinal de
doença renal na imensa maioria dos casos. A ureia é outra
substância produzida no fígado, também como resultado da
metabolização de proteínas da alimentação. Assim como a creatinina,
a ureia também é eliminada pelos rins. Elevações nos níveis
sanguíneos de ureia são um sinal de mau funcionamento dos rins.
Geralmente dosamos ambas as substâncias para avaliar a função dos
rins, mas a creatinina é mais específica e confiável. Resumindo
este ciclo:
proteínas ingeridas na dieta → produção de
creatina fosfato pelo fígado → consumo da creatina fosfato pelos
músculos para geração de energia → produção de creatinina →
eliminação da creatinina pelos rins. Nossos músculos precisam de
energia para exercer suas funções. O “combustível” que gera esta
energia é uma proteína chamada creatina fosfato,
sintetizada a partir das proteínas da nossa alimentação. A creatina
fosfato é produzida no fígado e posteriormente armazenada nos
músculos. A dosagem da creatinina é importante para se detectar a
insuficiência renal em fases precoces, evitando, assim, as
complicações da doença. Os rins, além do controle da água corporal,
também agem no(a) : Atenção: não confundir creatinina com creatina.
São nomes parecidos, mas as substâncias são diferentes. Se você
procura informações sobre o suplemento alimentar creatina, seu
texto é este: Suplementos de creatina fazem mal? A nossa
musculatura está permanentemente em atividade, mesmo quando estamos
em repouso. Isto significa que estamos o tempo inteiro consumindo
creatina fosfato. A creatinina é uma espécie de lixo metabólico
resultante deste consumo constante.
Após a sua geração, a creatinina é lançada na corrente sanguínea, sendo eliminada do corpo na urina, através dos rins. Não há um medicamento específico para baixar a creatinina. É importante lembrar que a creatinina é apenas um marcador de disfunção dos rins. Não é a creatinina em si que faz mal ao organismo. Ela sobe quando os rins estão funcionando mal.
Como baixar a creatinina?
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Se os rins não estão conseguindo eliminar a creatinina produzida
diariamente pelos músculos, eles provavelmente também estarão tendo
problemas para eliminar diversas outras substâncias do nosso
metabolismo, incluindo toxinas.
Portanto, um aumento da concentração de creatinina no sangue é um sinal de insuficiência renal. A insuficiência renal crônica é uma doença que costuma progredir lentamente e de forma silenciosa ao longo de anos, fazendo com que todas as funções acima estejam comprometidas. Não diagnosticar a doença renal precocemente significa não agir em tempo hábil sobre esses problemas. Nos casos de insuficiência renal crônica, os rins já apresentam lesão irreversível por anos de agressão causada pelo diabetes, hipertensão, drogas tóxicas aos rins, etc.
Em geral, para avaliação dos rins, solicita-se a ureia e a creatinina conjuntamente. Todavia, a creatinina é um melhor marcador, já que a ureia pode vir alterada em casos de desidratação, uso de diuréticos, sangramento digestivo, alimentação rica em proteínas, doença do fígado, etc.O que é creatinina?
A creatinina é uma substância inócua no sangue, sendo produzida e eliminada de forma constante pelo organismo. Se o paciente mantém sua massa muscular mais ou menos estável, mas apresenta um aumento dos níveis de creatinina sanguínea, isso é um forte sinal de que o seu processo de eliminação do corpo está comprometido, ou seja, os rins estão com algum problema para excretá-la. Isto é um grande equívoco! A insuficiência renal crônica não costuma causar sintomas até fases bem avançadas da doença. O fato de não sentir dor nos rins não significa nada. Em geral, o rim só provoca dor quando há cálculo renal ou infecção. Todas as outras doenças renais não costumam cursar com dor no rins. Além das dosagens de creatinina e da ureia, o médico também pode solicitar um exame simples de urina, chamado de EAS ou urina tipo 1.Source: https://quizlet.com